Bom dia pós feriado!
Hoje, particularmente, quero conversar com todos Vocês sobre a importância de ter um olhar crítico na gestão, seja das empresas, organizações em geral e, porque não dizer da própria vida.
Sim, porque em um mundo disruptivo, em que a inovação é uma constante com a presença da AI (Inteligência Artificial – termo em português) e do ChatGPT, saber organizar todas as frentes, leia-se de passagem, todas as partes que compõem a empresa, é crucial para seu crescimento, de maneira sustentável, é claro. Mas, tudo isso sem esquecer do aspecto humano e empático, afinal empresas e organizações, sejam elas públicas ou privadas, são formadas de pessoas, fator que deve ser pensado em primeiro lugar em um bom programa de gestão. Neste viés entram, por exemplo, questões de equidade de gênero, combate ao assédio e à discriminação em todas as suas formas, como também ações de apoio à maternidade, enfim colocam-se todas as preocupações com a humanização nas relações.
Tudo isso sem esquecer da transparência e da extrema necessidade em se avaliar os riscos, aos quais cada entidade está exposta e, saber gerenciá-los fará com que se alcance a governança com maior responsabilidade, conferindo aqueles que o praticam, a sustentabilidade e trazendo os resultados positivos, tão almejados.
Falando em resultados positivos, apenas para citar alguns deles, para muito além do aumento da lucratividade, tão desejado pelos empresários, também estão a credibilidade, com o afastamento do risco reputacional e o aumento da visibilidade, até mesmo internacional, atraindo mais pessoas e investidores e, o mais legal, a vontade destas mesmas pessoas em se tornarem seus futuros clientes e contratarem com Você.
Tendências cuja aplicabilidade era até pouco tempo questionada, vieram para ficar e hoje são uma realidade. Uma delas é o ESG, que abrange os aspectos ambiental, social e de governança, sendo este um assunto específico para discorrer em um próximo artigo, tamanha sua extensão e importância. Além disso, principalmente no pós-covid, outros fatores passaram a fazer parte do dia a dia das empresas, como a flexibilização do trabalho em seu formato híbrido (presencial e home office), podendo-se citar até mesmo espaços criativos e colaborativos ofertados pelas organizações, onde os funcionários possam interagir, ter um maior engajamento e, até mesmo em momentos de lazer se sentir parte da empresa.
Nestas tendências, por óbvio, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) também não pode ficar de fora, pois está inserida no Compliance digital.
Ora é lógico que estas tendências estão aí para diferenciar aqueles que a aplicam e o Compliance, ao lado da Gestão, tem tudo haver com isso, motivo pelo qual gostaria de compartilhar que, em minha carreira, já me deparei com vários gestores que desconheciam o termo Compliance, em que pese até o aplicassem parcialmente em suas realidades, o que me fez vir aqui discorrer, de uma maneira simples e prática, um pouquinho sobre ele, buscando clarear novas ideias e questionamentos. E aqueles que o implantarem, certamente terão bases sólidas em seus negócios.
Fato é que com o Compliance se consegue organizar a empresa de uma maneira em que se possa visualizá-la e gerenciá-la como um todo e, cada vez mais, a gestão consciente e responsável alcança resultados positivos, até para além dos almejados, além de evitarem sanções, como multas, por exemplo. Isto vale p/ empresas de todos os portes, incluindo as familiares.
Por fim, gostaria de dizer que contratar excelentes profissionais, com conhecimento prático e visão aguçada para o futuro e para a inovação, fará toda diferença nesta empreitada. E aqui deixo o link para que Você possa conhecer meu Guia sobre Compliance, de uma maneira prática e descomplicada:
No mais, desejo muito sucesso e prosperidade a Você, que como Eu, acredita nas boas empresas e organizações, em um ambiente sadio e sustentável, fazendo realmente a diferença na sociedade!
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